Segundo levantamento da Abrinq – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, a venda de brinquedos no Natal deste ano deve crescer 11%. Com 300 novos produtos, o setor se mantém resistente à crise garantindo preços baixos que afastam os importados.
Synésio Batista da Costa, presidente da entidade, calcula que agora, quase metade dos brinquedos produzidos no país custa menos de R$ 50.
“Tem um consumidor novo na praça. É o consumidor, filho da família que não foi para os Estados Unidos, que não trocou de carro. Esse dinheiro ficou no Brasil e está rodando a economia nesse momento. O consumidor enviou um novo sinal para nós: ‘eu quero comprar um brinquedo bom, bonito, barato e graças a Deus, brasileiro’’, diz.
De acordo com a Abrinq, há cinco anos, cada criança brasileira ganhava em média seis brinquedos por ano, mas neste ano a média ultrapassou sete brinquedos por criança.