Se os cadernos e lápis têm um pico de vendas, durante o período de volta às aulas, as calculadoras, por sua vez, são um item com demanda ao longo de todo o ano, o que significa que podem representar uma boa saída no negócio das papelarias.
Ainda que os smartphones dominem o mercado e contem com toda a sorte de aplicativos, as calculadoras não foram absorvidas por esse mercado e mantêm seu público fiel. Trata-se de um produto ainda necessário a determinados nichos de consumo, e com uma margem de lucro bruto, de acordo com profissionais do ramo, de 80% a 100%.
Uma dica dos especialistas é que o lojista e sua equipe estudem minuciosamente o funcionamento dos modelos oferecidos, bem como de seus acessórios. Além disso, é fundamental um treinamento a respeito de marcas e sua durabilidade, para que o vendedor seja capaz de apresentar vantagens e desvantagens de cada calculadora sobre sua concorrente.
Na hora de expor os produtos em uma vitrine, o ideal é separar por blocos: um com foco em alunos, em que haja uma opção mais barata e outra mais cara, um bloco de calculadoras médias e grandes, com opção de oito e doze dígitos, e outro com as versões de bobina, com, no mínimo, três modelos.