Como uma empresa líder mundial em cosméticos, das mais focadas em ações de responsabilidade social, pode não colher na mídia o desejado com um evento de corrida feminina?

Quando criada, no início, a corrida tinha a comunicação feita por empresa terceirizada e não ia muito além de notas em editoria de esporte.

Justamente aí, na mídia-alvo, residia o problema. A corrida, de fato, não era um evento esportivo, mesmo com corredoras internacionais; o evento tinha abordagens como saúde, comportamento, responsabilidade social, além de ser um acontecimento nas cidades onde se realizava.

Com a mudança de foco para essas editorias, a mídia não esportiva abraçou a causa do combate ao câncer de mama e o evento ganhou notoriedade e tratamento mais nobre.