Ontem, quarta-feira, o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, e dois integrantes do governo acordaram alvos de mandados de busca e apreensão por investigação do Ministério Público Federal de desvios em contratos relacionados à Saúde.

Segundo o MPF, o governador teria participação na compra emergencial não entregue de 200 respiradores pulmonares no valor de R$ 33 milhões,.

Na terça-feira, duas operações foram deflagradas também por desvios de recursos públicos destinados à saúde. O governador do Pará, Helder Barbalho, é um dos suspeitos da Polícia Federal. A ação apura irregularidades na contratação, por parte do governo estadual, de organizações sociais para gestão de unidades hospitalares, além de hospitais de campanha para a pandemia.

São investigados12 contratos que somam mais de R$ 1,2 bilhão com quatro organizações sociais.

Com ou sem combate ao Covid-19, qualquer tipo de delito ou crime deve ser investigado e os culpados punidos, não resta dúvida. Mas para crimes contra a saúde, em especial, poderíamos adotar a Sharia, lei islâmica que pune culpados de diferentes formas.

As punições variam de chicotadas a apedrejamento, amputação de mãos, crucificação e até a morte.

Aplicada a Sharia no Brasil, no mínimo o INSS estaria agora às voltas com milhares de pedidos de aposentadoria por manetas.