Uma nova fase da Operação Lava Jato foi deflagrada ontem para apurar possíveis fraudes em operações de câmbio realizadas entre a Petrobras e o Banco Paulista. A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba identificou prejuízos de quase R$ 100 milhões à estatal.

 A Prefeitura do Rio de Janeiro é alvo de operação ontem para apurar suspeitas de corrupção. O prefeito Marcelo Crivella e membros do primeiro escalão do seu mandato estão entre os alvos.

A Operação Lava-Jato acusa o advogado Eduardo Martins, filho do recém-empossado presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Humberto Martins, de receber cerca de R$ 82 milhões da Fecomércio do Rio de Janeiro para influenciar em decisões de ministros da corte.

A Polícia Federal de São Paulo realizou terça-feira a Operação Parasitas, contra fraudes relativas a saques indevidos no auxílio emergencial.

A Polícia Federal deflagrou, na quarta, operação contra a pedofilia na web e ao estupro de vulneráveis. O alvo é um brasileiro.

Uma força-tarefa coordenada pela Polícia Federal (PF) realizou dias atrás megaoperação contra facção criminosa ligada ao tráfico de drogas. A Justiça de MG bloqueou cerca de R$ 252 milhões em contas ligadas ao Primeiro Comando da Capital.

Dá pra ver, a  lista é interminável. Será que tem solução? É de supor que liberar todos os corruptos e corruptores, além de criminosos das prisões, seria um ideia, mandando para o xadrez os justos. É provável que em pouco tempo a marginália  acabe se aniquilando.