De volta à isenção do lucro líquido das igrejas devido à Receita Federal, que o presidente Bolsonaro vetou esta semana mas quer que o Congresso derrube o veto em outubro.

Consta que as doações e dízimos passam de 25 bilhões de reais por ano, para quase 30 mil igrejas com CNPJ arrecadadoras – mas deve ter muitos templos só com nome fantasia e provavelmente um aberto na sua rua.

Tem mais igreja nascendo por dia do que motoqueiro se acidentando.

O que não está às claras é se a isenção em debate atinge somente as doações e dízimos. Sim, porque as igrejas têm negócios próprios, até um país (o menor do mundo, aliás) independente dentro de outro país.

De tão pobrezinhas chegam a ter emissoras de rádio, TV e até bancada de lobby em Brasília.

Então, senhores deputados e senadores, podem esclarecer?