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abr 2018Mancha de corretivo no uniforme? Saiba como acabar com o problema
Por volta do quarto ano, quando são autorizados a usar canetas no dia a dia, os estudantes também podem ter, a depender da orientação de cada escola, os primeiros contatos com o corretivo líquido – popularmente conhecido como “branquinho”.
O produto foi criado na década de 50 por uma secretária norte-americana que ficava incomodada quando precisava corrigir seus erros com lápis-borracha. A folha ficava completamente borrada, e era necessário datilografar tudo novamente.
A primeira versão do branquinho se chamava Mistake Out, e, em 1975, a empresa que ela criou para comercializar o produto já empregava 200 pessoas, fabricando 25 unidades de corretivo distribuídas para 31 países.
Hoje, ainda mais popular do que nunca, o corretivo faz sucesso absoluto entre os alunos, que torcem para que chegue logo o momento de incluí-lo na lista de material escolar. E, com tamanha empolgação, vêm também as inevitáveis manchas causadas por acidentes com o produto.
Por isso, é importante que os pais estejam preparados para lidar com peças de uniforme com respingos, por exemplo. A composição básica do corretivo é óxido de titânio, água, etanol (que faz com que o branquinho seque mais rápido), polímeto e dispersantes.
Para removê-lo de tecidos, o ideal é molhar um algodão com álcool ou removedor de esmalte sem acetona, e aplicar sobre a mancha. Quando ela amolecer, enxague a peça com água morna e, por último, lave a roupa com sabão neutro. No caso de manchas espalhadas, substitua o algodão por uma escova suave.