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Filtro para piscina: o que é importante saber na hora da compra?

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maio 2019

Filtro para piscina: o que é importante saber na hora da compra?

O filtro da piscina é um equipamento que funciona junto com a bomba. É ele que aspira a água pelo skimmer e pelo ralo e joga para um depósito em que há uma carga filtrante. Depois, a água é devolvida para a piscina. Sempre que ela é filtrada, completa-se um ciclo de limpeza.

A primeira coisa que deve-se saber na hora da compra é o volume de água que será processado, a fim de entender qual a potência necessária. Para se chegar a essa medida, basta multiplicar largura, comprimento e profundidade.

Se a piscina tiver mais de uma profundidade, some os valores e divida pelo número total. Exemplo:

  • Profundidade A = 1
  • Profundidade B = 1,2
  • Profundidade C = 2

O cálculo seria a soma: 1 + 1,2 + 2 = 4,2, seguida da divisão 4,2 / 3= 1,4.

No exemplo dado, a média final é 1,4. Agora, é só fazer o primeiro cálculo em que se multiplica o comprimento, a largura e a profundidade.

Esse cálculo é válido para piscinas retangulares. Para estruturas ovais ou redondas, multiplicamos o maior diâmetro x o menor diâmetro x a maior profundidade x 0,785 — que é o valor fixo e está relacionado ao número pi, usado para calcular áreas circulares e ovais.

Agora, o tipo de piscina também deve ser levado em consideração, já que isso influencia no tipo de filtragem. Se você tem uma piscina residencial, o ideal é que o ciclo de filtragem seja a cada 8 horas. Já em piscinas públicas — como as de clubes e condomínios —, o recomendado é que o ciclo seja cumprido a cada 6 horas. Logo, você precisará de um filtro mais potente.

A compatibilidade da bomba da piscina também deve ser checada, uma vez que é ela que sugará a água e jogarrá para o filtro fazer o processo de limpeza. Uma bomba muito potente, mas com um filtro menor, pode fazer com que a areia de filtragem volte para a piscina ou mesmo estourar o filtro. O contrário também compromete o processo.

 

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