Sinceramente, depois do discurso do presidente Jair Bolsonaro ontem na Assembleia Geral da ONU, não sei o que envergonha mais o País.

Primeiro tivemos Luís Inácio Lula da Silva, com suas máximas de botequim. Quem não se recorda de frases como

– Tem gente que não gosta do meu otimismo, mas sou corintiano, católico, brasileiro e ainda sou presidente do País. Como eu poderia não ser otimista?

Aí veio Dilma Rousseff, a autora de Dilmices sem precedentes.

Teorizou a então Presidente:

– Até agora a energia elétrica é a mais barata, em termos do que ela dura com a manutenção e também pelo fato da água ser gratuita e a gente poder estocar. O vento podia ser isso também, mas você não conseguiu ainda a tecnologia para estocar o vento..

E hoje Jair Bolsonaro superou a ambos. Disse ter dado auxílio emergencial a 65 milhões de brasileiros de 1 mil dólares, quando pela cotação atual seria de pouco mais de 800 dólares em 9 parcelas.

Culpou índios e caboclos pelos incêndios na Amazônia e a própria devastação da região, como se o mundo não pudesse acompanhar por satélite.

E que alertou o País sobre os problemas da pandemia do coronavírus – verdade, os econômicos, mas deixou de lado a questão da saúde pública.

Será que o País aguenta o próximo que virá em 2022?