Trazer a público uma história de dor e constrangimento de uma mulher, no caso uma figura pública, a atriz Klara Castanho, deveria custar muito mais que indenização moral por meio de ação judicial.

Os implicados deveriam prestar serviço social até que compreendam o tamanho do estrago causado à Klara.

Ainda que não fosse caso de estupro, a mulher tem direito de entregar seu bebê para a adoção por meios legais e sem precisar prestar contas à sociedade, particularmente no escorregadio mundo das mídias sociais.

Imagem: Markus Spiske/Pexels