Hitler não deve ter estudado história e repetiu o erro de Napoleão, invadindo a Rússia, o que deu início ao fim do sonho da supremacia ariana no mundo. Parece que nosso presidente não acompanhou os livros recentes de história e quer fazer o mesmo.

Entre abril e junho de 1982 a Guerra das Malvinas, ou Falklands em inglês, pôs frente a frente, apesar da logística difícil, a poderosa Inglaterra e a Argentina, que reivindicava as ilhas. A derrota dos hermanos foi inevitável e o arquipélago foi para o Reino Unido.

Pegando carona em discurso do presidente eleito dos Estados Unidos, sobre impor sansões para acabar com os incêndios na Amazônia, Jair Bolsonaro  disparou que quando acaba a  saliva, tem que ser na pólvora.

Não por acaso, no dia seguinte o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, saldou os fuzileiros da Marinha americana e disse dispor o país da maior força armada do mundo, “sempre pronta para responder de forma rápida por ar, mar ou terra.

E precisa?

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