Ser negro é mais que ser bonito. O preconceito e o racismo, originários nos 300 anos de escravidão no País e que ainda persistem, tem só um fundamento plausível: o medo de que os negros venham a exercer o poder.

Se isso não é verdade, no esporte, onde são hegemônicos e recordistas, eles têm provado a tese. A lista é interminável, mas para mencionar alguns expoentes, anote Jesse Owens, 4 ouros na Olimpíada realizada na Berlim de Hitler.

Pelé, o atleta do século; Muhammad Ali e seus punhos de aço; Serena Williams, um trator nas quadras de tênis, assim como seu compatriota Arthur Ashe, primeiro negro a ganhar 3 torneios de grande Slam.

Pouco? Para concluir, só mais um: o fenômeno da Fórmula 1 Lewis Hamilton, primeiro e único piloto negro da categoria e atualmente quebrando todos os recordes possíveis.

Black lives matter não só importam, como justificam a evolução do homem.

Experimente dar condições sociais iguais de alimentação,  estudo e saúde aos negros!