O debate em torno da exploração de petróleo na foz do rio Amazonas ganhou contornos de braço de ferro entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Parece que estão confundindo a floresta com o mar, onde a mais de 500 quilômetros da costa está previsto o estudo para prospecção do óleo negro.

Não por coincidência, no vizinho Suriname se explora petróleo na região da polêmica, e com tecnologia de empresa norueguesa, país que tem interesse na conservação da Amazônia.

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