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A dor pode ser um alerta

2

fev 2019

A dor pode ser um alerta

A dor pode ser um alerta

A cada dez pessoas no Brasil, quatro sofrem com alguma dor crônica. Rotina com foco em saúde integrativa pode ser o começo de uma vida sem desconforto.

 

A cada dez pessoas no Brasil, quase quatro sofrem de alguma dor crônica — aquela que persiste por mais de três meses. A maioria dessas pessoas, que compõem 37% da população, é formada por mulheres, vive nas regiões Sul e Sudeste, tem média de idade de 41 anos e sente uma dor forte o suficiente para atrapalhar as atividades cotidianas. É o que mostra uma pesquisa da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), conduzida ao longo do ano passado.

Segundo o fisioterapeuta Sergio Bastos Jr, da Biointegral Saúde, a dor pode ser vista como um aviso de que algo não vai bem: “Muitas vezes, só o desconforto nos leva a realizar mudanças significativas em nossas vidas. É a dor que nos leva a ser mais saudáveis. Uma rotina que trabalhe corpo e mente de forma integral é a resolução do problema”, revela.

No corpo, a dor é um aviso de que algo não vai bem e é preciso investigar. Na emoção, sinaliza que precisamos agir para voltar ao rumo original. Quantas pessoas não tiveram suas vidas modificadas radicalmente e passaram a ser mais felizes depois de uma dor profunda? “Se a dor existe, olhe para ela como um motor de mudança, mas não espere senti-la para realizar o que precisa para que sua vida tenha propósito e saúde”, explica o fisioterapeuta.

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