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maio 2020Quem apostaria, cola Pritt passa dos 50 anos
A cola Pritt, sucesso entre os brasileiros e sinônimo de cola em bastão, comemorou ano passado 50 anos de existência. Criada pelo ex-engenheiro alemão Wolfgang Dietrichs, que se inspirou no mecanismo de torção dos batons, a cola buscava oferecer ao consumidor um jeito rápido, limpo e preciso de aplicação.
A Henkel, proprietária da marca, vendeu bilhões de colas antes de, em 2000, lançar a primeira geração de Pritt sem solventes, atendendo às demandas de segurança e sustentabilidade. Três anos depois, apresentou ao mercado a formulação atual, com 90% de ingredientes naturais.
Em seu ano de celebração de cinquentenário, a Pritt realizou no Brasil painel com os especialistas Ilan Brenman, psicólogo e um dos mais importantes autores de livros infantis do Brasil, e Inês Miskalo, gerente executiva de Educação do Instituto Ayrton Senna; oficina de slime com o influenciador digital Tio Lucas; apresentação do ilusionista Issao Imamura; entre outras atrações.
Além disso, participou de uma ação global envolvendo seus colaboradores e outros participantes para construir um grande móbile, por meio de colagens. Com o mote “O que eu gostaria de ser quando era criança?”, cada um teve a missão de criar seu próprio personagem, com colagens variadas, no molde fornecido pela Pritt.
Os bonecos, feitos por pessoas de diferentes países, foram utilizados pelo artista plástico Jo Pellenz, que montou a peça final e deixará exposta na sede da Henkel na Alemanha.