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Impulsionada pelo crescimento do mercado, ABRIN 2018 chega para estimular as vendas

15

jan 2018

Impulsionada pelo crescimento do mercado, ABRIN 2018 chega para estimular as vendas

A ABRIN dá mostra de fôlego, assim como o setor: cresceu na última edição 12,3%, recebeu 15 mil visitantes (8 mil deles compradores), superou 130 expositores e promoveu rodada de negócios que geraram R$ 8 milhões.
Com o mote “Brinquedo faz o mundo melhor”, a quarta maior feira do setor do mundo e maior da América Latina, marcada para o período de 5 a 8 de março no Expo Center Norte, é promessa de vendas aquecidas.
Quem garante é o presidente da ABRINQ – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, Synésio Batista da Costa. Segundo ele, que ao lado da Francal Feiras promove a ABRIN, a feira costuma movimentar 25% dos negócios do setor no ano, que em 2017 foi de R$ 6.571.710,00.
A ABRIN traz entre seus expositores os setores de brinquedos em geral, colecionáveis e educativos, jogos, pelúcias, artigos para festas, fantasias, puericultura leve e pesada. E promove dois dias de Rodadas de Negócios, com compradores seletos de todas as partes do País, uma ação que amplia significativamente a geração de negócios durante a feira e abre novas frentes aos expositores.
Agendada entre os dias 5 e 8 de março, a ABRIN lança milhares de novos produtos e impulsiona os fabricantes a fortalecer as vendas no começo do ano, a prospectar novos compradores e ampliar sua carteira de clientes já que a feira é o ponto de encontro anual do setor e atrai um varejo diversificado como lojas de brinquedos, papelarias, bazares, armarinhos, supermercados, entre outros.
O ambiente do brinquedo é favorável, e de acordo com o presidente da entidade, com a manutenção do Programa de Integração Produtiva no Mercosul, liderado pela ABRINQ, entre outras medidas, será possível tomar de volta 70% do mercado para a indústria nacional em até quatro anos.
“Encerramos 2017 com mais 800 empregos diretos criados na indústria e mantendo o crescimento contínuo de uma década, perfazendo 9,5% diante de 2016, que foi de R$ 6 bilhões”, diz Synésio Batista da Costa.
O fato da indústria nacional importar mais peças dos países do Mercosul ajuda a baratear a produção brasileira e a combater a importação em sua maioria vinda da China, observa. “O setor manteve o número de fábricas, num total de 380, e a mão de obra estimada em quase 33 mil postos de trabalho, entre próprios e terceirizados.”

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