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Jamie Cullum lota e encanta Tom Brasil no encerramento do Samsung Best of Blues

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out 2016

Jamie Cullum lota e encanta Tom Brasil no encerramento do Samsung Best of Blues

Antes de entrar no palco acompanhado de Brad Webb (percussão e vocal), Loz Garratt (baixo), Rory Simmons (guitarra e trumpete) e Tom Richards (sax e teclados), Jamie Cullum deu entrevista coletiva. Simpático, o músico aparentemente frágil no corpo enxuto e pequeno deu mostras de saber o que quer.

Disse que ouve de tudo em termos musicais, que não se bloqueia pensando no novo trabalho, entre uma turnê e outra, e que não tem intenção de educar ninguém com sua música. “A paixão pela música que te toca já é um ótimo educador”, explicou.

Com passagens anteriores pelo Brasil, desta vez Cullum disse não ter tido muito tempo para curtir a cidade, que conhece além do Rio de Janeiro e Salvador, mas que conseguiu comer e achar ótima a carne nacional.

O artista falou que começou a se interessa por música aos 13, 14 anos, e que passou a tocar de ouvido. Seus pais, segundo ele, não impuseram limitações e isso fez com que Cullum pudesse se abrir para várias tendências e gêneros musicais. Há seis anos o músico mantém um programa de rádio na BBC, de Londres, onde costuma divulgar jovens talentos.

Samsung Best of Blues

Trata-se de uma parceria com o Ministério da Cultura e o Instituto Dançar, patrocinada pela Samsung. Em julho deste ano, o Samsung Best of Blues trouxe para o Brasil dois consagrados nomes da música, Richie Sambora e Orianthi. Na ocasião, o guitarrista norte-americano, compositor e ex-guitarrista da banda Bon Jovi, uniu-se à cantora australiana em duas apresentações no País, no Tom Brasil e no Parque do Ibirapuera – Área Externa do Auditório Oscar Niemeyer, em São Paulo. A iniciativa também trouxe nomes consagrados nos últimos três anos como Ben Harper, Chris Cornell, John Mayall, Taj Mahal, Aloe Blacc, Buddy Guy, Jeff Beck, George Benson, Keb´Mo, Joss Stone, entre outros.

(Foto de André Velozo)

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