Tem um forte motivo o resultado apertado para a manutenção do deputado Chiquinho Brazão em prisão preventiva.

Os 129 votos a favor da soltura e as 28 abstenções mandam recado direto ao Supremo Tribunal Federal: temem o precedente, uma vez que a Constituição assegura aos deputados só a prisão em flagrante por crime inafiançável.

Ou seja, passe livre para maracutaia.

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